domingo, 18 de outubro de 2009

MASP-Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand







O MASP foi inaugurado em 2 de outubro de 1947 por Assis Chateaubriand, fundador e proprietário dos Diários e Emissoras Associados e pelo professor italiano Pietro Maria Bardi, jornalista e crítico de arte na Itália, recém chegado ao Brasil.

O MASP possui a mais importante e abrangente coleção de arte ocidental da América Latina e de todo o hemisfério sul, em que se notabilizam sobretudo os consistentes conjuntos referentes às escolas italiana e francesa. Possui também extensa seção de arte brasileira e pequenos conjuntos de arte africana e asiática, artes decorativas, peças arqueológicas etc., totalizando aproximadamente 8 mil peças. Dentre as mais de oito mil obras do museu, destaca-se o segmento referentes às pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e artes decorativas européias, do século XIII aos dias atuais. 
As obras francesas constituem, ao lado das italianas, o principal núcleo do acervo, seguidas pelas escolas espanhola, portuguesa, flamenga, holandesa, inglesa e alemã. O museu também mantém sob sua guarda uma significativa coleção de arte brasileira e de brasiliana, atestando o desenvolvimento das artes no Brasil do século XVII aos dias de hoje. 
O museu também abriga uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país: A Biblioteca e Centro de Documentação do MASP tem como finalidade guardar, preservar, organizar e divulgar todo o material bibliográfico, iconográfico e histórico existente na instituição. 

O valioso acervo especializado em artes plásticas, arquitetura, história da arte, design, fotografia e eventos afins, é composto de aproximadamente 60.000 volumes entre livros, livros raros, catálogos de exposições, periódicos, teses e boletins de museu. Trata-se da principal fonte de pesquisa para o estudo da História da Arte em São Paulo e é uma das maiores bibliotecas especializadas em arte do país. Entre os livros raros, encontram-se preciosidades como Trattato della Pittura, de Leonardo da Vinci (1792), Le Fabbriche e I Disegni, de Andrea Palladio (1796), Vita Del Cavaliere Gio. Lorenzo Bernino (1682) e Ragionamenti Del Sig. Cavaliere Giorgio Vasari (1588), entre outros.
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Endereço: 
Av. Paulista, 1578 - São Paulo - SP
tel. (11) 3251.5644 / Fax. (11) 3284.0574
Próximo à estação de metrô Trianon-MA
SP 

Horários:
Terças, quartas, sextas, sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h (bilheteria aberta até às 17h) 
Quintas-feiras, das 11h às 20h (bilheteria aberta até às 19h)

Outros horários:
Restaurante: de terça-feira a domingo das 11h00h às 16h30
Loja: de terça-feira a domingo das 11h00h às 17h30














Bruno de Luccas nº06 6G
Guilherme Nipper nº14 6G
Varoujan Kei nº33 6G
Victor Baptista nº34 6G

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Emanuel Araujo


Emanuel Araujo nasceu na Bahia em 24 de dezembro e faleceu em15 de junho de 2000, foi escultor, desenhista, .gravador, cenógrafo, pintor, curador e museólogo. Filho de pai cafuzo e mãe mestiça, Emanoel nasceu em uma tradicional cidade baiana, cujo cenário o inspirou para a execução de algumas de suas produções. Descendente da terceira geração de grandes ourives, ainda novo foi aprendiz de marceneiro do mestre Eufrásio Vargas; aos treze anos trabalhou em linotipia e composição gráfica na Imprensa Oficial do Estado – experiência de grande importância para o domínio da técnica e para a sensibilidade da expressão.

Mudou para Salvador com o intuito de cursar Arquitetura, mas suas constantes visitas à exposições e museus fez com seus planos tomassem outro rumo.Então se matriculou na escola de belas artes,onde teve aulas de gravura com o mestre Henrique Oswald,que queria que Emanuel fosse seu substituto no ensino univercitario.Araujo foi diretor do museu de arte da Bahia.
Enquanto morava em São Paulo foi diretor da Pinacoteca do Estado (1992 a 2002), recebeu menção honrosa especial da Associação Brasileira de Críticos de Arte (1999), foi curador e diretor do Museu Afro-Brasil, do qual possuia obras de sua coleção (2004) e assumiu o cargo de Secretário Municipal de Cultura, do qual renunciou poucos meses depois (2005). Em Brasília, foi membro convidado da Comissão dos Museus (1995) e do Conselho Federal de Política Cultural (1996), instituídos pelo Ministério da Cultura. No período de um ano – a convite do City College University of New York – lecionou artes gráficas, desenho, escultura e gravura (onde desenvolveu diversos modos para obter peças gravadas, utilizando superfícies de plástico laminado e fórmica).

Realizou várias exposições individuais e coletivas por todo o Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão. Como não podia deixar de ser, recebeu diversos prêmios em todas as técnicas trabalhadas.
Victor martin

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Teatro de fantoches

Fuga da prisão

Havia uma pessoa dançando créu. Ela parou o trânsito:
-Créééeéééu!!Crééééééééééu!!
de repente, aparecu um policial e prendeu a pessoa.
-Sai daí seu bobão!!
-Ahhhhhh!!!Não me prenda!!!Eu sou o Doutor Créu!!
Enquanto isso, 2 terroristas planejavam um ataque para salvar um criminoso da prisão:
-Bom teremos que salvar o Gui.
-Sim senhor.
-Vamos plantar a bomba na entrada Sul.
-Sim senhor.
-Depois, jogaremos algumas granadas.
-Sim senhor.
-Você entra e tenta dar os headshots.
-Sim senhor.
-E finalmente, eu entro e salvo o criminoso.
Dias depois, os terroristas se atrapalharam e levaram o Dr. Créu. Enquanto fugiam, o Dr. Créu desabafou:
-Crééééééééééééééééu!!!!Brilho MUITO na dança!!!
O policial, muito bravo, atirou o míssil e todos morreram.

FIM

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

1- O que é a Literatura de Cordel?

A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-espanhol da Idade Média e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, lá chamados de cordéis. Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil desde o início da colonização.

 2- O que é Xilogravura?

Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução de imagens e textos sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo inversamente parecido com um carimbo já que o papel é prensado com as mãos sobre a matriz. A xilogravura originou-se na China, sendo conhecida desde o século VIII. No oriente, ela já se afirma durante a Idade Medieval.

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José Francisco Borges, nascido em Bezerros, 20 de dezembro de 1935, é um xilogravurista e cordelista brasileiro. Aos 29 anos, José resolveu que iria escrever cordel. Foi quando fez O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina, xilogravado por Mestre Dila, que vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses. Como não tinha dinheiro para pagar um ilustrador, J. Borges resolveu fazer ele mesmo: começou a entalhar na madeira a fachada da igreja de Bezerros, que usou em O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Desde então, começou a fazer matrizes por encomenda e também para ilustrar os mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida.

J. Borges foi condecorado com a comenda da Ordem do Mérito pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, recebeu o prêmio UNESCO na categoria Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos treze artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas. Sua xilogravura A Vida na Floresta abre o ano no calendário. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times. Suas xilogravuras são impressas em grande quantidade, em diversos tamanhos e vendidas a intelectuais, artistas e colecionadores de arte. Também atende pedidos para representar o cotidiano do pobre, o cangaço, o amor, os castigos do céu e outros temas,  sempre ligados ao povo nordestino.

Em sua cidade natal, foi inaugurado o Memorial J. Borges, com exposição de parte de sua obra e objetos pessoais.


Varoujan Kei   nº33   6G


terça-feira, 2 de junho de 2009

De família ilustre, de advogados e escritores, formou-se em direito no ano de 1924, na Faculdade de Direito de São Paulo, onde o pai, também escritor, era professor. Porém, Alcântara nunca exerceria a profissão de jurista, preferindo aos dezenove anos iniciar a carreira de jornalista, na qual chegou mesmo a ocupar o cargo de redator-chefe do Jornal do Comércio.

Estreou-se na literatura primeiramente ao escrever críticas de peças de teatro para o jornal. No ano de 1925, viajou à Europa, onde já estivera quando criança, e de onde se inspirou para escrever crônicas e reportagens que viriam a dar origem ao seu primeiro livro, Pathé-Baby (primeiramente publicado em 1926), o qual recebeu um prefácio de Oswald de Andrade, este que estreitava os laços de amizade com Alcântara.

Em 1928, após a publicação da coletânea, uniu-se a Oswald de Andrade para fundarem a Revista de Antropofagia. Alcântara Machado, juntamente com Raul Bopp, foi co-diretor da revista no período de Maio de 1928 até Fevereiro de 1929, ano este no qual lançou outra obra, de título Laranja da China.

Com outros escritores do movimento, ele investia a favor da rutura, contra a Literatura dos valores estilísticos clássicos, com vistas a desconstruir as convenções, desmoralizar, evoluir e acabar com a cultura preestabelecida, com o estilo rebuscado que até então vogava dentre os literatos do Brasil.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Paulina D'Ambrósio

Paulina D'Ambrosio nasceu em São Paulo em 1890. Mostrou logo cedo talento ao violino. Aos 15 anos, foi estudar no Conservatório Real de Bruxelas, na Bélgica, centro internacional do instrumento e difusor da escola franco-belga.Voltou ao Brasil em 1907, e se dedicou ao ensino, ingressando na Escola Nacional de Música, onde deu aula por 42 anos. Teve em segundo plano, carreira como intérprete, participando da Semana de Arte Moderna, em que interpretou entre outros autores Villa-Lobos que a considerava sua violinista predileta e a quem carinhosamente chamava de "generala de meu exército". Ela ensinou várias gerações de bons violinistas. Teve como alunos: Bosisio, Santino Parpinelli, José Martins de Mattos, Natan Schwartzman, Henrique Morelembaum e Ernani Aguiar. Paulina D'Ambrosio morreu em 1976.

Publicado por Felipe Ruiz Lebrão 6G numero 10

Manifesto

Vamos falar de um problema: O aquecimento global. Todos devem se concientizar sobre ele.
As geleiras estão derrentendo.
As cidades costeiras afundando.
E o mundo acabando.
Para resolvermos esse problema devemos ter os seguintes cuidados:
-Evitar usar o automóvel.
-Usar os meios de transporte público.
-Andar de bicicleta.
- E devemos andar a pé
Esses atos evitam o efeito estufa, principal consequencia da acumulção de gases na atmosfera.
Na verdade devemos simplismente respeitar nosso ambiente e os outros seres que o compartilham.

VIVA
O
PLANETA!!!