domingo, 18 de outubro de 2009
MASP-Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Emanuel Araujo
Enquanto morava em São Paulo foi diretor da Pinacoteca do Estado (1992 a 2002), recebeu menção honrosa especial da Associação Brasileira de Críticos de Arte (1999), foi curador e diretor do Museu Afro-Brasil, do qual possuia obras de sua coleção (2004) e assumiu o cargo de Secretário Municipal de Cultura, do qual renunciou poucos meses depois (2005). Em Brasília, foi membro convidado da Comissão dos Museus (1995) e do Conselho Federal de Política Cultural (1996), instituídos pelo Ministério da Cultura. No período de um ano – a convite do City College University of New York – lecionou artes gráficas, desenho, escultura e gravura (onde desenvolveu diversos modos para obter peças gravadas, utilizando superfícies de plástico laminado e fórmica).
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Teatro de fantoches
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
1- O que é a Literatura de Cordel?
A literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-espanhol da Idade Média e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, lá chamados de cordéis. Foram os portugueses que trouxeram o cordel para o Brasil desde o início da colonização.
Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução de imagens e textos sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo inversamente parecido com um carimbo já que o papel é prensado com as mãos sobre a matriz. A xilogravura originou-se na China, sendo conhecida desde o século VIII. No oriente, ela já se afirma durante a Idade Medieval.
José Francisco Borges, nascido em Bezerros, 20 de dezembro de 1935, é um xilogravurista e cordelista brasileiro. Aos 29 anos, José resolveu que iria escrever cordel. Foi quando fez O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina, xilogravado por Mestre Dila, que vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses. Como não tinha dinheiro para pagar um ilustrador, J. Borges resolveu fazer ele mesmo: começou a entalhar na madeira a fachada da igreja de Bezerros, que usou em O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Desde então, começou a fazer matrizes por encomenda e também para ilustrar os mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida.
J. Borges foi condecorado com a comenda da Ordem do Mérito pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, recebeu o prêmio UNESCO na categoria Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos treze artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas. Sua xilogravura A Vida na Floresta abre o ano no calendário. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times. Suas xilogravuras são impressas em grande quantidade, em diversos tamanhos e vendidas a intelectuais, artistas e colecionadores de arte. Também atende pedidos para representar o cotidiano do pobre, o cangaço, o amor, os castigos do céu e outros temas, sempre ligados ao povo nordestino.
Em sua cidade natal, foi inaugurado o Memorial J. Borges, com exposição de parte de sua obra e objetos pessoais.
Varoujan Kei nº33 6G
terça-feira, 2 de junho de 2009
De família ilustre, de advogados e escritores, formou-se em direito no ano de 1924, na Faculdade de Direito de São Paulo, onde o pai, também escritor, era professor. Porém, Alcântara nunca exerceria a profissão de jurista, preferindo aos dezenove anos iniciar a carreira de jornalista, na qual chegou mesmo a ocupar o cargo de redator-chefe do Jornal do Comércio.
Estreou-se na literatura primeiramente ao escrever críticas de peças de teatro para o jornal. No ano de 1925, viajou à Europa, onde já estivera quando criança, e de onde se inspirou para escrever crônicas e reportagens que viriam a dar origem ao seu primeiro livro, Pathé-Baby (primeiramente publicado em 1926), o qual recebeu um prefácio de Oswald de Andrade, este que estreitava os laços de amizade com Alcântara.
Em 1928, após a publicação da coletânea, uniu-se a Oswald de Andrade para fundarem a Revista de Antropofagia. Alcântara Machado, juntamente com Raul Bopp, foi co-diretor da revista no período de Maio de 1928 até Fevereiro de 1929, ano este no qual lançou outra obra, de título Laranja da China.
Com outros escritores do movimento, ele investia a favor da rutura, contra a Literatura dos valores estilísticos clássicos, com vistas a desconstruir as convenções, desmoralizar, evoluir e acabar com a cultura preestabelecida, com o estilo rebuscado que até então vogava dentre os literatos do Brasil.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Paulina D'Ambrósio
Publicado por Felipe Ruiz Lebrão 6G numero 10
Manifesto
As geleiras estão derrentendo.
As cidades costeiras afundando.
E o mundo acabando.
Para resolvermos esse problema devemos ter os seguintes cuidados:
-Evitar usar o automóvel.
-Andar de bicicleta.
- E devemos andar a pé
Na verdade devemos simplismente respeitar nosso ambiente e os outros seres que o compartilham.
VIVA
O
PLANETA!!!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Arnaldo Barbosa
domingo, 24 de maio de 2009
Tarsila do Amaral
Aprendeu a pintar em 1917, com Pedro Alexandrino. Depois, estudou com George Fischer Elpons. Em 1920, viajou à Paris e freqüentou a Academia Julian, onde aprendeu com Émile Renard. Na França, conheceu Fernand Léger e tambem participou do Salão Oficial dos Artistas Franceses de 1922, onde aprendeu atecnica pelo cubismo. De volta ao Brasil, em 1922, junta-se a Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, formando o chamado Grupo dos Cinco, que defende as idéias da Semana de Arte Moderna e toma a frente do movimento modernista no país.
Casa-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. A partir de então, suas obras adquirem fortes características primitivistas e nativistas e passam a ser associadas aos Movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, idealizados pelo marido. É dessa época sua tela Abaporu , cujo nome de origem indígena que significa "antropófago". A teoria antropofágica propunha que os artistas brasileiros conhecessem os movimentos estéticos modernos europeus, mas criassem com uma feição brasileira.
Em 1931, após viagem à União Soviética, passa por uma fase de temática mais social, da qual são exemplos as telas Operários e Segunda Classe. Expõe nas 1ª e 2ª Bienais de São Paulo e ganha uma retrospectiva no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) em 1960. É tema de sala especial na Bienal de São Paulo de 1963 e, no ano seguinte, apresenta-se na 32ª Bienal de Veneza.
Apesar de integrar-se ao movimento modernista brasileiro, não participou da semana de 22 porque não se encontrava no Brasil.
sábado, 7 de março de 2009
O Cavalo Marinho é um folguedo folclórico brasileiro típico da Zona da Mata Setentrional de Pernambuco e agreste da Paraíba. Consiste em uma variação do bumba-meu-boi e faz parte do ciclo de festejos natalinos, prestando uma homenagem aos Reis Magos.
O folguedo é um ato que reúne teatro, música e dança e poesia (loas). É encenado durante uma noite inteira. O "banco" é o grupo de músicos que toca sentado, executando instrumentos como a rabeca, o pandeiro o reco-reco e o ganzá. A encenação é executada em uma roda, tradicionalmente composta por homens. Atualmente as mulheres também participam da brincadeira.
O Cavalo Marinho tem como principal característica o ritmo vibrante e alegre, o perfil de seus personagens também seguem a mesma linha.
fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavalo_Marinho_(folguedo)
http://pernambucobeat.com/2008/12/20/o-que-e-cavalo-marinho%E2%80%8F/